sábado, 28 de novembro de 2009
Volkswagen poderá entrar na Formula 1 na temporada de 2012
A Volkswagen está avaliando a possibilidade de ingressar na Formula 1 a partir de 2012. A montadora alemã, mesmo com as desistências de Honda, BMW e Toyota, acredita que o esporte está se tornando mais atrativo, com novas regras sendo adotadas em relação à potência dos motores e aos custos.
"Se somos a maior montadora do mundo, é natural que possamos pensar nisso, mas não antes de 2012. Procuramos por coisas inovadoras, e a F1 é o topo do automobilismo. Dois anos atrás ocorreram conversas sobre comprar a equipe Red Bull, mas por que deveríamos focar em uma se pudermos dar os nossos motores para mais escuderias?", questionou Hans-Joachim Stuck, representante da Volkswagen.
"Se comprássemos a Red Bull e o Adrian Newey (projetista) quisesse se retirar, não seríamos mais bem-sucedidos. Mesmo a BMW, que comprou um túnel-de-vento multimilionário e um supercomputador e depois fechou as portas. Por tudo isso, construir um motor e fornecê-lo a equipes é a melhor saída", prosseguiu o alemão, que salienta que a F1 se torna mais atrativa com grids maiores e regras que baixam os custos.
"A F1 está na direção certa. Muitas montadoras caíram fora, o que é um bom negócio, pois nunca se sabe do comprometimento delas. Elas deveriam apenas fornecer motores, como era a categoria no meu tempo", concluiu o ex-piloto Stuck.
"Se somos a maior montadora do mundo, é natural que possamos pensar nisso, mas não antes de 2012. Procuramos por coisas inovadoras, e a F1 é o topo do automobilismo. Dois anos atrás ocorreram conversas sobre comprar a equipe Red Bull, mas por que deveríamos focar em uma se pudermos dar os nossos motores para mais escuderias?", questionou Hans-Joachim Stuck, representante da Volkswagen.
"Se comprássemos a Red Bull e o Adrian Newey (projetista) quisesse se retirar, não seríamos mais bem-sucedidos. Mesmo a BMW, que comprou um túnel-de-vento multimilionário e um supercomputador e depois fechou as portas. Por tudo isso, construir um motor e fornecê-lo a equipes é a melhor saída", prosseguiu o alemão, que salienta que a F1 se torna mais atrativa com grids maiores e regras que baixam os custos.
"A F1 está na direção certa. Muitas montadoras caíram fora, o que é um bom negócio, pois nunca se sabe do comprometimento delas. Elas deveriam apenas fornecer motores, como era a categoria no meu tempo", concluiu o ex-piloto Stuck.
quinta-feira, 26 de novembro de 2009
Código de trânsito pode passa por alterações
A Comissão de Viação e Transportes da Câmara vota nesta quarta-feira (25) projeto que altera o Código de Trânsito Brasileiro. O substitutivo da deputada Rita Camata (PSDB-ES) aumenta a punição para quem for pego dirigindo sob o efeito de álcool, acima da velocidade ou falando ao celular.Pelo substitutivo, o motorista que apresentar notório sinal de embriaguez, mesmo que se recuse a fazer o teste do bafômetro, poderá sofrer as penas previstas na Lei Seca: multa, suspensão da carteira de motorista e até prisão.
Aqueles que causarem acidentes sob o efeito de álcool poderão sofrer penalidades com base no Código Penal.Aqueles que estacionarem em vagas reservadas a deficientes ou idosos terão a multa aumentada, assim como aqueles que participarem de racha. Fica também proibida a circulação de motos entre veículos ou entre a calçada e veículos, a não ser que o trânsito esteja parado.
A proposta também aumenta o período da habilitação provisória de um para dois anos, e os candidatos que cometerem infrações graves ou gravíssimas ou forem reincidentes nas infrações médias terão suspensos o direito de dirigir e a obtenção da carteira de motorista. Com isso, o candidato a motorista terá de reiniciar todo o processo.A pena de suspensão do direito de dirigir por acúmulo de 20 pontos na carteira durante 12 meses passará de um mês a um ano para seis meses a um ano. Além disso, o motorista que não entregar a habilitação, após ser notificado, incorrerá em crime de desobediência.
O relatório da deputada Rita Camata não acata dispositivo do projeto original que aumentava 63% o valor das multas. Mas converte as multas previstas em Ufir para reais. Segundo a deputada, multas leves ficam em R$ 53,20, médias em R$ 85,13, graves em R$ 127,69 e gravíssimas em R$ 191,54.Depois de aprovado na Comissão de Viação e Transportes, o projeto segue para a Comissão de Finanças e para a de Constituição e Justiça. Em seguida, será votado em plenário.
Aqueles que causarem acidentes sob o efeito de álcool poderão sofrer penalidades com base no Código Penal.Aqueles que estacionarem em vagas reservadas a deficientes ou idosos terão a multa aumentada, assim como aqueles que participarem de racha. Fica também proibida a circulação de motos entre veículos ou entre a calçada e veículos, a não ser que o trânsito esteja parado.
A proposta também aumenta o período da habilitação provisória de um para dois anos, e os candidatos que cometerem infrações graves ou gravíssimas ou forem reincidentes nas infrações médias terão suspensos o direito de dirigir e a obtenção da carteira de motorista. Com isso, o candidato a motorista terá de reiniciar todo o processo.A pena de suspensão do direito de dirigir por acúmulo de 20 pontos na carteira durante 12 meses passará de um mês a um ano para seis meses a um ano. Além disso, o motorista que não entregar a habilitação, após ser notificado, incorrerá em crime de desobediência.
O relatório da deputada Rita Camata não acata dispositivo do projeto original que aumentava 63% o valor das multas. Mas converte as multas previstas em Ufir para reais. Segundo a deputada, multas leves ficam em R$ 53,20, médias em R$ 85,13, graves em R$ 127,69 e gravíssimas em R$ 191,54.Depois de aprovado na Comissão de Viação e Transportes, o projeto segue para a Comissão de Finanças e para a de Constituição e Justiça. Em seguida, será votado em plenário.
quarta-feira, 25 de novembro de 2009
domingo, 22 de novembro de 2009
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